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Minha história

Marco Aurélio  

Olá! Sou Marco Aurélio, nascido em Ilhéus e criado em Salvador, Bahia. Apesar da dificuldade em se descrever e o enorme desafio que é tracejar « a meta de vida », posso dizer que, nas inúmeras encruzilhadas da minha experiência, sempre me foi mais tranquilo decidir o que não desejo daquilo que almejo para um todo sempre. 

Amante das letras e dos números, experimentei o difícil dilema entre optar pelo curso de Direito e Ciência da Computação, após aprovação em ambos no vestibular. Escolhido o primeiro e levada a cabo toda a graduação, abracei a Advocacia como profissão de vida até que, por essas esquinas de surpresa que o mundo oferece, tornei-me Defensor Público no Ceará, terra que adotei em meu coração, e, após, Promotor de Justiça no estado Bahia. Considero-me eclético e, por isso mesmo, abraço diversos ramos do Direito como objeto de estudo (Ciência Política, Filosofia do Direito, Hermenêutica Jurídica, Direito Constitucional, Direito Penal, dentre outros). Possuo 5 livros escritos como autor exclusivo e sou coautor em inúmeros outros. 

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Sempre fui uma pessoa que, em termos profissionais, vivenciou dois dilemas: fazer graduação em Ciência da Computação ou Direito. A área da Ciência da Computação sempre me atraiu e continua me atraindo em virtude das inúmeras possibilidades que a informática permite a pessoa, além de ser um mundo em que a gente vivencia matemática e lógica e eu gosto muito de ambas. Porém, a área jurídica sempre me tocou desde a infância porque o meu pai era Delegado de Polícia Federal. Meu pai estudou Direito e Contabilidade, mas dedicou a sua vida à área jurídica. Sendo assim, desde muito pequeno, eu via os livros do meu pai, ficava lendo as obras e não entendia bulhufas, mas isto despertava a minha curiosidade. Creio que a virada de chave veio quando, em determinado momento da minha vida, na adolescência, eu percebi que através do Direito a pessoa pode, em dada medida, se aproximar também do conceito de justiça e sempre me incomodou muito a perversa desigualdade social que nós vivenciamos no Brasil. Então, entre os meus 16, 17 anos, presenciando algumas situações próximas da minha residência de pessoas se alimentando na rua, nos lixos condominiais, pensei que talvez com o Direito fosse possível fazer alguma diferença no ambiente em que vivo, doar um pouco da minha contribuição, mínima que seja.

Atualmente, o lema que tem me conduzido é a partilha de ideias e ideais, em suma, a troca de experiências. Hoje, a palavra que creio se encaixar melhor é “doação”. Considero interessante contribuir com qualquer um que se interesse dentro da área que eu venho estudando ou da área da literatura ou na função que eu exerço. Então, o meu desejo é, através da partilha, buscar fazer com que as pessoas que necessitem de mim de alguma forma possam encontrar uma ponte de desenvolvimento pessoal e/ou profissional. Gostaria de retribuir aquilo com que eu fui agraciado durante toda essa minha existência até o presente momento.

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Muitas vezes, a fase de preparação e estudo para concurso público reclama considerável isolamento e, não raros momentos, o afastamento de pessoas queridas porque exige mergulho em uma atmosfera de muita concentração e dedicação para assimilar uma série de conteúdos que não são facilmente respondidos. Por outro lado, após a aprovação para determinados cargos públicos, o exercício de algumas funções é acompanhado de indesejável solidão. Por exemplo, no início da carreira, quando se exerce as funções de Promotor de Justiça ou Juiz de Direito, as atividades são executadas no interior do Estado e, geralmente, a pessoa se direciona para regiões em que não se tem nenhum tipo de vínculo familiar ou pessoal. Isto pode desembocar em uma experiência muito solitária. Ela é rica em alguns aspectos, mas pode se tornar pesada demais em tantos outros, porque não há com quem se relacionar, partilhar ideias, trocar sentimentos, enfim, pode se tornar uma vida muito reclusa e todo tipo de reclusão é capaz de gerar um fardo. Apesar desta realidade, quando me tornei Defensor Público no Cerará, posso dizer que fui muito sortudo, porque, durante um grande período da minha vida funcional, eu me cerquei de grandes amigos, o que tornou a minha experiência muito menos tormentosa.

Tive pais muito compreensivos e amorosos que sempre me apoiaram bastante, de modo que foram (e ainda são em memória) os meus pilares. Os meus pais sempre me apoiaram em qualquer decisão profissional da minha vida, principalmente durante o período do vestibular, de modo que não interferiram negativamente nas minhas escolhas. Nada disto foi diferente durante todo o exercício das minhas atividades profissionais até onde puderam acompanhar... Durante a fase de estágio, no curso de Direito, conheci o meu grande mentor intelectual e “segundo pai” de coração: Dr. Carlos Vasconcelos. Com ele, pude melhor compreender as diversas facetas do Direito, da Advocacia e das relações humanas no geral, nem sempre tão visíveis. Estas pessoas são verdadeiras bússolas na minha vida e, confesso, que, por, infelizmente, já terem falecidos, me fazem imensa falta.

Acredito que, buscando inspiração até mesmo nos meus Amados pais, que foram pessoas formidáveis, de coração imenso e que deixaram um legado muito bonito, busco hoje fazer refletir um pouco da lição aprendida, sob o manto da “Toalha de Flores”: “Filho, amar se aprende amando”[1]. E é com amor que desejo o melhor para você.

Conte comigo!

 

[1] Toalha de Flores é o livro de poesias de autoria de Marco Aurélio Nascimento Amado. Nesta obra, há duas poesias em homenagens aos meus pais: “Toalha de Flores” (homenagem a minha mãe, Janete Nascimento Santos Amado) e “A linguagem do amor” (homenagem ao meu pai, José Sales Amado).

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Marco Aurélio Nascimento Amado

Promotor de Justiça. Pesquisador. Escritor. Editor. Professor. Palestrante. Pós-Doutor. Doutor. Mestre. Pós-graduado.

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Sobre

1. Promotor de Justiça do estado da Bahia. 2. Realizou pesquisa de Pós-Doutorado na Mediterranea International Centre for Human Rights Research (MICHR), Reggio Calabria (Italy), no International Post-Doctoral Programme in "New Technologies and Law". 3. Realizou pesquisa de Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Direito na Universidade Federal da Bahia (linha de pesquisa: Estado Democrático de Direito e Acesso à Justiça). 4. Doutor em Políticas Sociais e Cidadania (Universidade Católica do Salvador). 5. Mestre em Segurança Pública, Justiça e Cidadania (Universidade Federal da Bahia). 6. Pós-graduado em Direito do Estado (Universidade Anhanguera-Uniderp). 7. Pós-graduado em Direito Constitucional (Universidad de Salamanca - Espanha). 8. Pós-graduado em Ciências Criminais (Faculdade CERS) com obtenção de nota máxima nas avaliações. 9. Ex-Pesquisador Visitante no Programa de Pós-Doutorado na Universidade Federal da Bahia (PPD-UFBA). 10. Pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Processo Constitucional e Direitos Fundamentais da Universidade Católica do Salvador. 11. Professor. 12. Autor das obras técnicas (livros) "Da juristocracia à ampliação do acesso jurisdicional à sociedade civil e o prelúdio para uma Corte Constitucional Brasileira...", "Partitocracia x juristocracia: em busca de uma teoria do equilíbrio para o problema da representatividade da sociedade civil no Brasil" e "Crise da democracia representativa: há antídoto para a partitocracia no Brasil?". 13. Autor das obras literárias (livros) "Toalha de Flores" e "Ponteiros de Outrora". 14. Autor de artigos jurídicos e capítulos de livros publicados em diversificadas plataformas e editoras. 15. Membro do Conselho Editorial da Editora Dialética.16. Vencedor do Prêmio Nacional de Melhor Monografia Jurídica (Pós - Graduação Jurídica rede LFG, 7º Seminário de Produção Acadêmica da Anhanguera, 2014 - trabalho premiado: "O Supremo Tribunal Federal no desempenho da jurisdição constitucional e o ativismo judicial"). 17. 2º lugar no 7º Congresso Virtual Nacional do Ministério Público (trabalho premiado: "Tribunal do júri: o dogma da íntima convicção e o solipsismo judicial"). 18. Membro do Instituto de Direito Constitucional da Bahia (IDCB). 19. Membro da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP). 20. Membro da Associação Brasileira de Filosofia do Direito e Sociologia do Direito (ABRAFI). 21. Membro da Internationale Vereinigung für Rechts und Sozialphilosophie (IVR). 22. Já foi membro das Bancas Examinadoras do Concurso Público para ingresso no cargo de Promotor de Justiça Substituto do estado da Bahia, 2014/2015 (examinador de Direito Constitucional e Eleitoral) e 2017/2019 (examinador de Direitos Difusos e Legislação Institucional). 23. Já foi Defensor Público, Advogado e Assessor Jurídico Parlamentar. 24. Palestrante e conferencista em eventos nacionais e internacionais. 25. Tem experiência nas áreas de Direito e Ciências Sociais, com ênfase em Direito Constitucional, Ciência Política e Direito Penal.

Promotor de Justiça

Ministerio Publico Do Estado Da Bahia · Tempo integralMinisterio Publico Do Estado Da Bahia · Tempo integralmai de 2011 - o momento · 11 anos 4 mesesmai de 2011 - o momento · 11 anos 4 mesesSalvador, Bahia, BrasilSalvador, Bahia, Brasil

                 Promotor de Justiça de entrância final.

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